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Turvo
É uma das mais recentes novidades na cidade. Vasco Lello, que soma passagens por alguns restaurantes bem conhecidos da cidade, abriu finalmente o seu restaurante próprio e não podia ter começado de melhor forma. O espaço não é muito grande, mas é acolhedor, com uma esplanada pequena. Quanto à cozinha, é criativa, sem fugir à portugalidade. O nome diz tudo: é uma cozinha sem filtros, directa e cheia de substância.
Qua-Sáb 19.00-23.00

SEM
Uma cozinha criativa e sem desperdício, provocadora e activista. Assim se poderia definir o trabalho de Lara Espírito Santo e George McLeod no SEM, em Alfama, bem perto do Miradouro das Portas do Sol. Assente na micro-sazonalidade, na agricultura regenerativa e na valorização total dos ingredientes, o menu de degustação é um exercício constante de consumo consciente. Há técnica, há sabor e há conhecimento.
Qua-Dom 18.30-23.00

Gancho
Em Alfama, a chef luso-francesa Louise Bourrat, do Boubou’s, abriu o Gancho com o italiano Marco Cossu. À imagem do casal, também o restaurante é irreverente. Luz baixa, música alta (mas não demasiado) e comida de conforto. A carta é fruto das influências dos dois, ora francesa, ora italiana, ora portuguesa. Veja-se o exemplo do arancini de cabidela. Para beber, Marco é mestre de coquetelaria. Quando a cozinha fecha, o Gancho ainda funciona como bar.
Ter-Sáb 19.00-02.00

Karater
Guram Baghdoshvili viveu e trabalhou muitos anos em Portugal, antes de ter decidido voltar à Geórgia, onde acabou por se tornar numa figura mediática e num embaixador para a gastronomia do seu país. Em 2024, decidiu voltar a Lisboa e abriu o Karater no Bairro Alto. No espaço de uma antiga leitaria, o chef serve khinkali, khachapuri e outros clássicos, com ingredientes portugueses e uma carta de vinhos de ânfora que homenageia a tradição vinícola da Georgia. Além disso, é um restaurante cheio de onda.
Seg-Qui 16.00-01.00, Sex-Dom 13.00-01.00

Bar Alimentar
Depois do Tricky’s, João Magalhães Correia abriu o Bar Alimentar com o mesmo espírito disruptivo. O restaurante, junto à Praça das Flores, é hoje um dos restaurantes mais vibrantes da cidade. Tem boa onda e uma comida ainda melhor, marcada pelos anos do chef em Itália. Para acompanhar, há cocktails com assinatura da equipa do Imprensa. Na esplanada interior, o ambiente é mais recatado, enquanto na sala principal pode ser bem festivo.
Ter-Sáb 19.00-00.00

Ofício – Tasco Atípico
Tem sido atípica a história do Ofício que começou como um restaurante de carnes e é hoje um restaurante gastronómico liderado por Hugo Candeias. Na cozinha, esbatem-se fronteiras, reflexo dos muitos anos que o chef passou fora, com uma cozinha criativa e pratos que rodam com alguma frequência. No final, é obrigatório provar a tarte basca, que já se tornou um negócio independente.
Seg-Dom 17.00-00.00

JNcQUOI Asia
Nasceu uns números abaixo do JNcQUOI Avenida e à semelhança da casa mãe foi pensado ao mais ínfimo detalhe. O espaço é cosmopolita e cheio de vida – é em Lisboa, mas podia ser em Baquecoque, Pequim ou Tóquio. A carta é extensa e percorre os vários destinos asiáticos. A esplanada interior é imperdível. E há mais: um restaurante chinês, de seu nome Frou Frou, escondido onde é possível também comer até tarde e com música ao vivo.
Dom-Qua 12.00-00.00, Qui-Sáb 12.00-02.00

83 Gastrobar
O 83 Gastrobar de Catarina Nascimento e Diogo Sousa é uma lufada de ar fresco em Vila Real. Influenciada pelos anos que passou em Espanha ao lado do irreverente Dabiz Muñoz, um dos melhores chefs do mundo, Catarina apresenta uma carta contemporânea, cheia de personalidade. A alma é transmontana, os sabores são do mundo.
Qua-Sex 19.00-23.00, Sáb-Dom 13.00-23.00

Louro
Longe dos grandes centros mediáticos, o Louro conseguiu destacar-se pelo seu trabalho sólido e consistente à volta das estações do ano, cruzando tradição e inovação. O restaurante é bonito, minimalista e sóbrio, tal como os pratos do menu de degustação, focados no produto.
Ter-Sáb 12.30-14.30, 19.30-22.30, Dom 12.30-15.00

Taboão Rui Lemos
No cenário do festival Paredes de Coura, na Praia Fluvial do Taboão, nasceu um bonito restaurante que é também uma ode à música. Na cozinha, Rui Lemos mostra porque venceu o MasterChef, dando o seu cunho pessoal ao receituário tradicional, quase sempre influenciado pela gastronomia japonesa. O restaurante é bonito, rodeado de verde natural, tem uma sala para as crianças brincarem, uma esplanada invejável e um bar.
Qua-Dom 12.00-15.00, 19.30-22.00
