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Vida de Tasca
Leonor Godinho trocou uma carreira no fine dining por um caminho mais informal. Depois de várias aventuras na cozinha, pegou numa tasca em Alvalade que estava prestes a fechar e reanimou-a sem lhe mudar o espírito. Aprimorou a carta, mantendo os pratos da grelha e do dia. É tudo bom e acessível.
Ter-Sáb 12.30-15.00, 19.30-22.30
Torres
Aberto desde 1968, o Torres é uma instituição gastronómica. Com quatros salas distintas, todas elas com uma decoração clássica, o prato estrela é, como não podia deixar de ser em Vila Verde, o pica no chão (arroz de cabidela). As papas de serrabulho e o cabrito assado à Torres são igualmente bons.
Sex-Sáb 12.00-16.00, 19.00-23.00, Dom 12.00-16.00, Seg-Qua 12.00-16.00, 19.00-23.00
O Vasco
Para pratos típicos da região, como um bom cabrito, uns rojões à moda do Minho ou um bacalhau à minhota, O Vasco é a escolha certa. De cariz tradicional, é um sítio honesto, sem falsas pretensões, muito procurado pelos locais.
Seg-Dom 12.00-15.00, 19.00-22.00
Florêncio
É um clássico, muito procurado pelos filetes de polvo com arroz do mesmo e pelo arroz de coelho de cabidela. Tem duas salas espaçosas e um serviço sempre atencioso e simpático, à boa maneira minhota. Não passe as sobremesas.
Seg 12.00-16.00, 19.00-22.00, Ter 12.00-16.00, Qua-Sáb 12.00-16.00, 19.00-22.00, Dom 12.00-16.00
Neca Magalhães
A cozinha portuguesa tradicional está bem representada neste restaurante simples e simpático, de serviço caloroso. Os pratos sabem e cheiram a casa, dos rojões à minhota ao bacalhau à Zé do Pipo. O arroz de feijão é muito elogiado – e com razão.
Seg 12.00-15.00, 17.00-22.00, Ter 12.00-17.00, Qua-Qui 12.00-15.00, 17.00-22.00, Sex-Sáb 12.00-15.00, 17.00-22.30
Quinta de Brence
Ligeiramente afastada do centro de Guimarães, a Quinta de Brence é uma experiência gastronómica desde o início. Começa por só estar aberta aos sábados e domingos e não há mesa que fique vazia, tal é a procura. No menu, tanto há uma variedade de petiscos (moelas, punheta de bacalhau), como bons pratos de tacjo, com o arroz de cabidela a destacar-se. Surpreendentemente, também se fazem pizzas caseiras e são bem boas.
Sáb 16.00-01.00, Dom 16.00-00.00
Tasquinha do Tio Júlio
É despojada, honesta, boa e barata, ponto de paragem comum para um bom prego fora de horas, especialmente ao fim-de-semana. Independentemente da hora, a Tasquinha do Tio Júlio é sempre uma boa escolha para uma refeição rápida.
Seg-Sáb 12.00-02.00
A Cabana
Uma cabana de madeira junto à praia que esconde no seu interior um óptimo restaurante de peixe e marisco. Nas paredes e no tecto não faltam os antigos artefactos de pesca, não fosse a família ligada à pesca, e para comer o difícil pode ser escolher. É tudo fresquíssimo. O arroz de marisco também conquista muitos adeptos.
Seg-Qua 11.50-15.00, 17.30-22.00, Sex-Dom 11.50-15.00, 17.30-22.00
Tia Isabel
O ambiente é moderno e confortável, a cozinha assente na tradição da cozinha regional minhota, embora nas especialidades se destaquem pratos como a salada de lavagante ou os camarões grelhados com arroz frito. É um bom sítio para comer o bacalhau recheado à moda de Braga. Para acompanhar, há uma extensa carta de vinhos.
Seg-Sáb 12-00-15.00, 19.30-22.30, Dom 12-00-15.00
Tasquinha Dom Ferreira
A Tasquinha Dom Ferreira é isso mesmo que anuncia ser: uma pequena tasquinha histórica, no centro da cidade, de ar rústico e serviço amigável (familiar, até). As paredes em pedra estão cheias de recordações e memórias, o que nos faz logo sentir em casa. O arroz de pato é muito elogiado.
Seg-Sáb 12.00-15.00, 19.30-22.00